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A evolução do monitoramento da glicemia

Novas tecnologias de controle das taxas de açúcar do sangue funcionam bem melhor que os métodos convencionais.

Novas tecnologias criadas para ajudar pessoas com diabetes tipo 1 a monitorar sua glicemia diária – como bombas de insulina – apresentam melhores resultados do que os métodos clássicos. E usam menos doloridas picadas nos dedos, sugere uma nova pesquisa da John Hopkins.

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A idéia deste trabalho científico foi comparar a eficiência na administração da glicemia via a maneira clássica – ou seja, através da injeção de insulina pós-medições da glicemia feitas através de picadas nos dedos – e de métodos mais novos – os quais incluem aparelhos de monitoramento constante dos níveis de açúcar no sangue e bombas de insulina, aqueles aparelhos que liberam gradativa e automaticamente a insulina na corrente. Quanto mais automatizado o método, descobriu-se, mais tempo as pessoas passavam com a glicemia sob controle. O que, convenhamos, é de se esperar: manter as taxas de açúcar sempre equilibradas requer uma boa dose de paciência e dedicação, coisa que nem todo mundo tem, especialmente para os diabéticos tipo 1.

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