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Doença arterial coronariana e diabetes

O Diabetes Sem Medo explica o que é, como tratar e como prevenir uma das complicações mais comuns do diabetes. Acompanhe!

A doença arterial coronariana (DAC) ocorre quando uma substância chamada placa se acumula nas artérias que fornecem sangue ao coração (chamadas de artérias coronárias). A placa é feita de depósitos de colesterol e pode se acumular nas artérias. Quando isso acontece, o diâmetro do vaso diminui ao longo do tempo e este processo é chamado de aterosclerose.

O acúmulo de placa nas artérias pode causar angina, que é o sintoma mais comum de DAC. A angina é caracterizada como dor no peito e ocorre porque o coração não recebe sangue suficiente. Ao longo do tempo o DAC enfraquece o músculo cardíaco e pode levar a insuficiência cardíaca, uma condição séria que o coração não consegue bombear o sangue da maneira que deveria. Também pode levar a um batimento cardíaco irregular (arritmia).

Para algumas pessoas o primeiro sintoma de DAC é o ataque cardíaco. Isso acontece quando uma placa bloqueia totalmente uma artéria que transporta sangue ao coração ou quando um depósito de placa quebra e coagula em uma artéria do coração.

O seu risco de DAC pode ser determinado pelo médico de acordo com sua pressão arterial, níveis de colesterol e de glicose no sangue, e histórico familiar de doenças no coração. Se você possui alto risco ou apresenta algum sintoma de DAC o seu médico irá confirmar o diagnóstico através dos seguintes exames: eletrocardiograma, ecocardiograma, teste de esforço físico, raio-X do tórax, cintilografia e cateterismo.

Existem alguns passos que você pode realizar se você possui DAC para reduzir o seu risco de ataque cardíaco ou doenças do coração. O seu médico pode recomendar mudanças no seu estilo de vida como fazer uma dieta saudável, atividade física e parar de fumar. Algumas medicações podem ser necessárias para tratar o risco de DAC, como colesterol elevado, hipertensão descontrolada, batimento cardíaco irregular e fluxo sanguíneo diminuído. Em alguns casos é necessário a realização de cirurgia cardíaca ou de angioplastia para restaurar o fluxo sanguíneo no coração.

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